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Desfile de 7 de setembro em Macapá celebra independência e reforça união entre forças de segurança

O desfile contou com a participação de diversas corporações, como a Marinha, Exército, polícias Militar e Científica, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, além de tropas motorizadas e a Escola Militar, celebrando o patriotismo e o civismo no Brasil.

07/09/2024 às 21h38
Por: Dinael Monteiro
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Foto: Arquivo/GEA
Foto: Arquivo/GEA

Mais de cinco mil pessoas participaram neste sábado, 7 de setembro, do tradicional Desfile Cívico da Independência do Brasil, organizado pelo Governo do Estado no Sambódromo de Macapá, Zona Sul da capital. O evento contou com a presença de agentes das forças de segurança, militares e civis, que desfilaram ao som de uma banda inédita composta por membros da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Exército Brasileiro e Guarda Civil Municipal.

Ao longo da Avenida Ivaldo Veras, cerca de três mil militares e civis marcharam a pé e em viaturas, demonstrando força e união. "Este é um momento de destacar nossa brasilidade e patriotismo. A tradição de comemorar os dias 7 e 13 de setembro com a participação das escolas e da sociedade é algo que a população valoriza, e por isso essa celebração é tão importante", afirmou o governador do Amapá, Clécio Luís.

O secretário de Segurança Pública, José Neto, ressaltou que o desfile aproxima a comunidade das forças de segurança. "Além de um momento de confraternização, o evento mostra o esforço conjunto para garantir a segurança pública de forma eficiente. É com união que conseguimos alcançar nossos objetivos", destacou.

O comandante da 22ª Brigada de Infantaria de Selva, general Roberto Batista, reforçou o significado histórico do evento, que celebrou os 202 anos da independência do Brasil. "Essa é uma oportunidade de reunir diferentes instituições e órgãos, fortalecendo o civismo e a cidadania", comentou.

O Grupamento da Legião Estrangeira Francesa também participou do desfile, representando a cooperação entre Brasil e França nas operações de fronteira com a Guiana Francesa. O comandante do 3º Regimento de Infantaria Estrangeira, coronel Jean-Luc Grossin, afirmou que a presença do grupamento simboliza a fraternidade entre os dois exércitos.

O público foi composto por pessoas de todas as idades, como a técnica de enfermagem Jassiene Scaler, que acompanhou o evento pela primeira vez. "Sou do Rio de Janeiro e estou em Macapá há cinco meses. Participar dessa festa tem um significado especial, pelo patriotismo e pela oportunidade de ver meu marido desfilando", comentou.

O desfile contou com a participação de diversas corporações, como a Marinha, Exército, polícias Militar e Científica, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, além de tropas motorizadas e a Escola Militar, celebrando o patriotismo e o civismo no Brasil.

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