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Grupo Terapêutico Amarte: Acolhimento e Apoio para a Comunidade LGBTQIA+

A cada 15 dias, o grupo realiza encontros que combinam terapia, arte, troca de experiências e compartilhamento de histórias. A iniciativa é coordenada pelo Centro de Acolhimento às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais (AMA-LBTI), vinculado à Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres.

Dinael Monteiro
Por: Dinael Monteiro
10/06/2024 às 22h02
Grupo Terapêutico Amarte: Acolhimento e Apoio para a Comunidade LGBTQIA+
Foto: Divulgação

O Grupo Terapêutico Amarte, oferecido pelo Governo do Amapá, é um espaço de acolhimento, cura e segurança. Este serviço está alinhado com o Plano de Governo da gestão, que promove políticas públicas inclusivas e garante direitos individuais e coletivos.

A cada 15 dias, o grupo realiza encontros que combinam terapia, arte, troca de experiências e compartilhamento de histórias. A iniciativa é coordenada pelo Centro de Acolhimento às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais (AMA-LBTI), vinculado à Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres.

"O Grupo Terapêutico Amarte é um espaço de acolhimento coletivo da Secretaria de Políticas para Mulheres. Nosso objetivo não é apenas acolher, mas também promover a interação entre os membros da comunidade LBTI, oferecendo algo inovador para que se sintam parte e à vontade nesse ambiente", explica a secretária de Políticas para Mulheres, Adriana Ramos.

A psicóloga Karine Silva, responsável pelo Amarte, conta que o grupo busca debater as dores sociais e emocionais de cada participante. “A construção do grupo é justamente para debater, dentro de uma roda de conversa, as dores individuais e permitir um ambiente onde as pessoas se sintam à vontade para conversar, trocar vivências e histórias, para que se sintam acolhidas”, relata Karine.

Uma das participantes do projeto é Márcia Souza (nome fictício), uma mulher transexual que frequenta os encontros quinzenais e compartilha suas experiências e inseguranças. Ela destacou a importância desses momentos no local. “Estamos compartilhando vivências e nossos problemas. Com ajuda terapêutica, podemos receber cuidados e abordar os vários problemas que a comunidade LGBTQIA+ sofre, infelizmente. Compartilhando esses problemas com outras pessoas que entendem a mesma dor, ajudamos uns aos outros de uma forma profissional, mas ao mesmo tempo pessoal”, relata Márcia.

Serviço

O Centro de Acolhimento às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais está localizado na Rua Odilardo Silva, 854, no bairro do Laguinho, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Confira os canais de atendimento:

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